As Cartas de Paraty é um romance epistolar contemporâneo que acompanha o encontro improvável entre Helena — livreira entre cartas esquecidas — e Caio — tradutor de lutos e silêncios.
Unidos por engano, constroem uma correspondência feita de ausências, desejos contidos e gestos que dizem mais do que palavras.
Um livro sobre afetos não ditos, sobre a coragem de permanecer onde o coração ainda escuta — mesmo quando a voz falha.
“Alguns silêncios não são ausência. São a linguagem que só dois corações que se reconheceram aprendem a escutar.”
Sinopse
Helena vive entre livros empoeirados e silêncios antigos numa livraria à beira-mar — até que uma carta esquecida muda tudo.
Do outro lado, Caio chega a Paraty tentando fugir do luto que o persegue. Tradutor de idiomas e de ausências, carrega nas malas uma rede antiga e um nome que ainda dói dizer.
Sem saberem um do outro, eles começam a se corresponder por engano. Entre folhas dobradas e palavras guardadas, constroem um vínculo silencioso — feito de ausência, desejo e tudo o que não se tem coragem de dizer em voz alta.
As Cartas de Paraty é um romance sobre afetos não ditos e a beleza de escutar com o coração o que o silêncio tem a dizer.
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“Alguns silêncios não são ausência. São a linguagem que só dois corações que se reconheceram aprendem a escutar.”
“Não sou Seu Vicente. Mas li suas palavras como quem escuta o eco de um nome que não lembra mais.
O mar ainda faz companhia. E às vezes, o silêncio também.”
— Alguém do cais